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Lançamento da coletânea Pensamento Preto - Epistemologias do Renascimento Africano - Volume 4.

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Que honra estar nessa capa e nesse livro ao lado de gigantes do pensamento e do ativismo! Agradeço às forças da natureza, aos ancestrais e as divindades infinitas do Universo por esse momento! Axé e Aláfia União dos Coletivos Pan-Africanistas - UCPA estamos juntos nessa luta por dias melhores para o nosso povo preto! Editora Filhos da África, orgulhosamente apresenta o livro Pensamento Preto - Epistemologias do Renascimento Africano - Volume IV. A continuidade de um projeto que por si só já deu certo, mas que surpreende a cada volume, pela entrega, pelo valor, pelo poder. Nesta edição temos textos traduzidos de forma inédita, autores e autoras magníficos, pensamentos pretos convergentes na ideia de que a libertação do povo preto não é um negócio, não está a venda, não tem um dono e sobretudo não é tutelado por quaisquer que sejam os agentes envolvidos no processo, direta ou indiretamente. Quatro volumes de pensamento preto, uma realização concreta da capacidade criativa da nossa gente,

Talk 06/08/2020 às 21 horas

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Estou muito feliz em ser convidado pelo Rodrigo Faustino para conversar com um dos maiores egiptologistas pretos o Dr. Anthony Browder! A live será amanhã 6 de agosto às 21 horas pelo Zoom. Anthony T. Browder é autor, editor, historiador cultural, artista e consultor educacional. Ele se formou em Howard, uma universidade historicamente preta, e deu palestras extensivamente nos Estados Unidos e n os cinco continentes. O Sr. Browder é o fundador e diretor da IKG Cultural Resources e dedicou 35 anos pesquisando a história, ciência, filosofia e cultura de Kemet (Terra Preta). Ele viajou para o Egito 52 vezes desde 1980 e atualmente é diretor do Projeto de Restauração da ASA, que financia a escavação e restauração de dois túmulos da 25ª dinastia dos nobres Cuxitas na margem oeste de Luxor, no Egito. Browder é o primeiro africano-americano a financiar e coordenar uma escavação arqueológica no Egito e liderou 20 missões arqueológicas no Egito desde 2009. As três décadas de estudo de Browder o

A História da Neurociência, Psicologia e Psiquiatria em Kemet (Egito Antigo)

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História da neurociência na África Desde as antigas mumificações egípcias até as pesquisas científicas do século 18 sobre "glóbulos" e neurônios, há evidências da prática da neurociência ao longo dos primeiros períodos da história. As primeiras civilizações careciam de meios adequados para obter conhecimento sobre o cérebro humano. Suas suposições sobre o funcionamento interno da mente, portanto, não eram precisas. As primeiras visões sobre a função do cérebro consideravam-na uma forma de "recheio craniano". Em Kemet (Terra Preta), a partir do final do Reino Médio, em preparação para a mumificação, o cérebro era removido regularmente, pois era o coração que se supunha ser a sede da inteligência. De acordo como historiador Heródoto, durante o primeiro passo da mumificação: "A prática mais perfeita é extrair o máximo possível do cérebro com um gancho de ferro, e o que o gancho não pode alcançar é misturado com drogas". Nos cinco mil anos seguintes, essa visã