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3 de agosto de 2019 - Ano 6256 no calendário kemético Feliz Ano Novo! Africanos antigos inventaram o calendário – Os europeus roubaram e reinvindiaram-no. A sabedoria, a inteligência e a engenhosidade dos africanos há muito foram pisoteadas pelos narradores eurocêntricos da história, que conscientemente e maliciosamente atropelam as conquistas dos negros. Africanos mentalmente escravizados imaginam que o calendário atual que usamos hoje no mundo foi criado por europeus. Milhões de africanos foram educados com a mentira de que o "calendário gregoriano", como é chamado, é puramente uma invenção euro. Até hoje, muitos africanos acreditam que o calendário foi criado pelos europeus - essa é a maior mentira de todos os tempos. O matemático austro-americano, Neugebauer, tem isto a dizer do calendário projetado pelos antigos astrônomos keméticos; “É verdadeiramente o único calendário inteligente que já existiu na história da humanidade.” O primeiro uso aprovado deste c
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Reparações pela Escravidão Nós negros brasileiros e do continente americano deveríamos ter um p rograma de compensação da escravidão para descendentes? Reparações pela escravidão A reparação pela escravidão é a ideia de que alguma forma de pagamento compensatório precisa ser feita aos descendentes de africanos traficados e escravizados nas Américas pelos brancos cristãos como parte do comércio atlântico de escravizados. As demandas mais notáveis ​​por reparações foram feitas no Reino Unido e nos Estados Unidos.  Essas reparações são especulativas; isto é, eles nunca foram pagas. Eles podem ser contrastados com a emancipação compensada, o dinheiro pago por alguns governos a alguns proprietários de escravizados quando a escravidão foi abolida, como compensação pela perda da propriedade. O debate sobre reparações sobre escravidão no Brasil No Brasil na década de 1990 surgiu em São Paulo o Movimento Pelas Reparações organizado pelo jornalista Fernando Conceição na
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Vitórias Militares Africanas Contra as Invasões Estrangeiras No início dos anos 2000 fiz amizade com a Elizângela André dos Santos no Projeto Travessia na cidade de São Paulo. Nosso trabalho era com crianças e adolescentes em situação de rua e de risco na cidade e não é novidade para ninguém que a maioria dessa população é preta... Numa das reuniões Eliz perguntou para mim: "porque nós nos deixamos escravizar"? Questionamento potente que mesmo estudando desde 1989 o tema não soube explicar de pronto. Mas na minha cabeça a questão ecoava pelos anos a fio. Os nossos antepassados lutaram sim na África, nos navios tumbeiros e na América! Os exemplos são inúmeros. Aprendi com o tempo que os africanos lutaram e venceram grandes batalhas mas não aprendemos sobre este conhecimento importante nos bancos escolares. O tópico da história militar africana é um dos tópicos mais inexplorados em nossos livros de história hoje. Talvez seja assumido que já conhecemos a história com