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Why is the work of black intellectuals ignored in Brazilian universities? Halls of higher learning are yet another example of whitewashing   Criado em  13/05/2015 13h56   Por  Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil  Edição: Lílian Beraldo From top left, clockwise, Clóvis Moura, Abdias Nascimento, Lélia Gonzalez and Beatriz Nascimento Note from BW of Brazil :   This should actually come as no surprise. As we have consistently documented here on this blog, Afro-Brazilians have been made almost completely invisible in numerous areas of Brazilian society. With the forces of  white supremacy  completely dominating important genres of the nation such as  media , politics , and  literature , among countless other areas, it would only make sense that black Brazilians were also excluded from bibliographies and topics of discussion in halls of higher learning. Considering the fact that A frican-Brazilians have only in the past decade been able to enter Brazilian univer
CIÊNCIA NEGRA PARA A DESCOLONIZAÇÃO DO SABER TEXTO CARLOS MACHADO ILUSTRAÇÃO MÁRCIO MARIANNO FEVEREIRO/ 2016 http://omenelick2ato.com/especial/NEGROS-NA-CIENCIA-E-NA-TECNOLOGIA/ "Negro é arte, é cultura Negra é fé... Axé! Negro tem talento Tem bravura" O refrão contagiante da música  Batuque, A Força de Uma Raça , samba-enredo da Escola de Samba Leandro de Itaquera no carnaval paulistano de 1992, sempre vinha em minha mente quando eu pensava sobre a influência negra na sociedade brasileira, e esta composição me fazia pensar: nós, negros e negras, influenciamos o Brasil apenas na música e no esporte? Qual é o papel da ciência dentro de uma cultura? A importância de refletir sobre as perguntas acima é que sem saber das respostas que elas suscitam, podemos compreender muito pouco do mundo em que vivemos. A quase totalidade dos nossos pensamentos, de nossas convicções e também dos nossos valores, se inscreve nas grandes visões do mundo já elabora
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#ProjetoMuntu |Junho Você sabe quais foram as tecnologias africanas criadas, inventadas e espalhadas pelo mundo? Quer saber mais sobre os conhecimentos da África e de seus descendentes no mundo?  DIA 30/06 | PARTICIPAÇÃO DOS POVOS AFRICANOS NO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO UNIVERSAL _______Com Carlos Eduardo Dias Machado (Gyasi Kweisi)  Mestre, graduado e licenciado em História pela Universidade de São Paulo (USP) e ex-bolsista do Programa Internacional de Bolsas de Pós-Graduação da Fundação Ford (International Fellowships Program - IFP-USA). Atua na área de ensino desde 1999 e trabalhou em instituições como CEERT, Educafro, Projeto Travessia, Instituto Paulo Freire e nas Secretarias Municipal e de Estado da Educação de São Paulo. Foi arte-educador do Projeto Pra Ler no Museu da Língua Portuguesa, é escritor de livro de divulgação científica Gênios da Humanidade - Ciência, Tecnologia e Inovação Africana e Afrodescendente em parceria com a Consulesa da França em São Pa
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Ciência Negra para a Descolonização do Saber -  Palestras no Kwanzaa de 2012 em São Paulo, SP. Para quem quiser conhecer mais do meu trabalho em que sou convidado para falar com estudantes e professor@s pelo Brasil, assistam uma palestra que dei em um Kwanzaa organizado por mim e outr@s irmãos e irmãs em São Paulo no ano de 2012: https://www.youtube.com/watch?v=jvuo4VgGqMM Meu plano com esta divulgação científica é mostrar para a sociedade brasileira um continente africano para além da escravidão, guerra civil, pobreza, miséria e para além da arte e o esporte. Mostrar a produção científica e tecnológica do território africano e afrodescendente na diáspora, desde a antiguidade até os tempos atuais é o meu objetivo. Se pensarmos na formação da sociedade brasileira, ela é baseada em três grandes grupos étnicos: os povos indígenas, os povos europeu s e o povos africanos, porém só temos contato com a cultura europeia no ponto de vista da educação e ciência, mas graças à pesqu
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São Paulo, 4 de maio de 2016 Estou muito feliz em ter ido para a web a entrevista sobre a minha pesquisa a respeito de ciência, tecnologia e inovação dos povos africanos e afrodescendentes pela Rádio Câmara do governo federal brasileiro. Este tema precisa ser mais conhecido para se alterar a visão da população negra como inteligente e desenvolvedora de conhecimento sofisticado, aspecto que a hegemonia branca brasileira e internacional escondeu! Ouçam toda a série de reportagens está ótima a produção e a escolha dos temas!  http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/materias/REPORTAGEM-ESPECIAL/506699-RACISMO-E-NEGRITUDE-%E2%80%93-LEGADO-DOS-POVOS-AFRICANOS-BLOCO-5.html Desde a juventude, Edvaldo Mendes Araújo tinha uma inquietação: queria saber por que ele, uma pessoa negra, tinha sobrenome português. Pesquisou e descobriu que essa era a prática entre os senhores de escravo no Brasil: marcavam sua propriedade também com o seu nome. Foi aí que começamos a apagar a
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Sou historiador e sei que a história do povo negro começou muito antes da escravidão ! Nossa gente construiu reinos, impérios e civilizações que os meios de comunicação branco brasileiro e ocidental escondem, porquê será? A Record mostra um Egito ariano, sendo que ele era negro, e a Globo insiste na escravidão dos nossos ancestrais...Negro na mídia de massa só aparece como cantor@ ou esportista... Hoje 12/04 em São Paulo, vai sair um livro de coletâneas Terça Afro -  Território de Afetos onde tem um artigo meu que falo justamente sobre isto! Deixo uma foto que exemplifica o que eu escrevi, estamos juntos pela implementação da Lei Federal 10.639/2003!  Lenna Bahule  | Salloma  Salloma Jovino Salomão  |  Esmeralda Ribeiro  Ribeiro | Pedro Luiz Cruz | Kiussan  Kiusam de Oliveira  |  Fabio Akins Kintê Monteiro  Kintê | Gerson Brandão | Samoury Mugabe |  Raquel Almeida | Maria Lúcia da Silva |  Miriam Alves  |  Jéssica Ipólito  Ipólito | Michel Yakini | Renato Kilombola |  Elizandra Souza

LANÇAMENTO EM ABRIL DO LIVRO TERÇA AFRO - TERRITÓRIO DE AFETOS PELA EDITORA CICLO CONTÍNUO EDITORIAL

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"Há cerca de três anos vem se desenvolvendo, na região da zona norte da capital de São Paulo, o projeto “Terça Afro”, que ganha cada vez mai s espaço e corpo como um projeto singular, apoiado em um princípio relativamente simples, cuja proposta consiste basicamente no seguinte: no convite a pessoas que se debruçam em pesquisas a respeito de aspectos específicos da população negra no Brasil, no continente africano ou na diáspora, em suas mais diferentes esferas, como sociológica, psicológica, histórica, cultural, artística para uma apresentação ao público dessa pesquisa. No entanto, esse convite também é feito a pessoas que não estão na chave da pesquisa, mas da vivência e que possam, assim, trazer ao público narrativas de suas experiências que estejam de acordo com o enfoque do projeto. Tem-se, portanto, um eixo central nas temáticas ab ordadas pelo projeto Terça Afro, que é o universo negro em suas múltiplas dimensões." O livro que ora apresentamos a/o leitor
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Livro do historiador Carlos Machado sobre a luta negra pela educação no início do século 20 em São Paulo é lançado pela editora Novas Edições Acadêmicas Estou muito feliz pela publicação da minha dissertação de mestrado na Universidade de São Paulo - USP pela editora alemã Novas Edições Acadêmicas (OmniScriptum GmbH & Co. KG: https://www.omniscriptum.com/…/omniscriptum-publishing-gro…/ )! Como disse minha amiga Priscila Luiza Coscarella:  PRECISAMOS DE MUITOS MAIS ESTUDOS COMO ESSES, E O PRINCIPAL, QUE AS PESQUISAS SEJAM DESENVOLVIDAS POR NEGROS, CHEGA DE INTERLOCUTORES PARA CONTAR A NOSSA HISTÓRIA! Este livro propõe refletir sobre a escolarização dos afro-brasileiros nas décadas de 1920 e 1930 na cidade de São Paulo. Parte do princípio de que o regime republicano branco brasileiro e a elite dirigente do estado de São Paulo não criaram políticas focalizadas para a populaçã o negra, reproduzindo defasagens históricas em privilégio próprio. Buscamos compreender as lógic